E eu não sei o que fazer. Mas isso já é rotina.
Horas e cigarros desperdiçados nessa tentativa mal-sucedida de entender como funciona. Ou de fugir da compreensão já atingida.
Será isso uma compulsão megalomaníaca? Ou só algo necessário para a auto-afirmação? O que detesto assumir, é que não há como fugir de si mesmo. Aliás, tento até acreditar que a culpa não é minha. Mas não sou tão inocente assim, não mais. Não posso ser. Não devo ser.
O que não entendo é essa necessidade de saber o que os outros pensam, o que sentem, quando na verdade, eu sei que isso seria o fim.
E esse bando de pronomes pessoais, o que fazem por aqui? Tanta volta, tanta história, tantas divagações no meio do caminho, quando eu – de novo – só quero chegar aos dois mais importantes: eu e você. Mas a distância entre eles é repleta de outros: ele, ela, ela, ela, eles, vocês. Nós. E não só o pronome. Nós de nó mesmo, aquele que deveria ficar só na corda, e não na minha cabeça, nas nossas mãos.
Vai ver é só um motivo pra fazer meu coração não cair na rotina, pra que não se acostume à esse ritmo preguiçoso.
Já os suspiros? Ah, esses sempre me acompanharam. E eu não ligo de dar o pouco de fôlego que me resta pra você.
É Laíus!! Essa Psicologia Ta Te Deixando Muito Questionadora!! uhaUHAUA
ResponderExcluirMandou Bem!
Abração!!! Saudades!!
Juninho (UFJF)
"Horas e cigarros desperdiçados nessa tentativa mal-sucedida de entender como funciona." Seeei bem como funciona!!!
ResponderExcluirÓtimo post! (y)
ain! quase chorei! (babi)
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