Se não basta dizer tudo que digo quando calo ou finjo rir, talvez não importe mais.
Enquanto todos os sinais divinos ou demonstrações do destino pairam sobre sua aura púrpura e me contam histórias de castelos habitados por fantasmas, eu só quero abraçar seu medo pra ver se encaixa com o meu.
Fingindo não saber do seu poder de pedir calminho tudo que eu não quero fazer, finjo que ainda acredito. E, então, fico. Fico e me debato frente todas as verdades inventadas que me aparecem implorando para serem confirmadas, ao tempo em que penso em quão agradável é o som da sua risada que estala e me cala no momento em que tento imaginar que é só pra mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário